Blog de ex-alunos do curso de História Moderna e Contemporânea, no ISCTE - gente simpática, conversadora, brincalhona e, acima de tudo, muito bonita.
sábado, fevereiro 25, 2006
Jantarada na valenciana 23-02-06
com tanta foto é impossivel escolher as melhores, mas eu vou postando aqui os melhores momentos, pena n poder por filmes, porque temos umas actrizes....upa upa :P ou melhor..."hip hip...urra urra" loooooool. enfim, palavras para que? uma noite tao boa e, que se fizeram tantos brindes . e fica já aqui o aviso...nunca mais irei organizar jantares de turma, pelo menos em meu nome, porque, sinceramente inda não percebo porque é que nao fomos expulsos da "valenciana"......agora já sabem, é convencer os que não foram pa ir ao proximo jantar, podemos persegui-los a contar o que se passou
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Visita ao Museu Rafael Bordalo Pinheiro
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Jantarico
Então está confirmado! Jantar de turma dia 23, 5ª feira às 20h no restaurante A Valenciana, situado perto do El Corte Inglés. Ponto de encontro para os que não sabem qual a localização do dito restaurante é na porta grande do El Corte Inglés às 19h30 e todos devem levar uma rosa azul ao peito para serem identificados como convidados.
Portanto já sabem! Nada de comer até 5ª porque é pra enchermos a barriga na Valenciana!
P.S. A parte da rosa azul é tipo... aldrabice, mas quem quiser levar, pode levar... era giro.
100 anos de Solidão, Gabriel Garcia Marquéz.
Achei engraçado falar deste livro aqui no blog, pois acho que tem tudo a ver com História. Para quem não leu, o livro fala de tudo um pouco e ai é que está a sua magia. Basicamente, ao longo das páginas do livro, somos levados a Macondo pela família Buendia. Ao longo de toda a obra conhecemos as peripécias e superstições da dita família, sendo um excelente exercício de compreensão da cultura sul-americana.
É interessantíssimo verificarmos a evolução cultural e social de Macondo e os hábitos da família Buendia. Somos levados um autêntico mundo de magia e de objectos que para sempre nos ficaram na memória – nunca esquecerei o penico de ouro de Fernanda, o rabo de porco dos filhos dos primos ou o Buendia que foi criado para ser Papa. Ao mesmo tempo quem estudou as revoluções liberais de 1830 na Europa verá uma perspectiva de outras revoluções liberais, as revoluções liberais sul-americanas mas neste caso sob a perspectiva de Garcia Marquez. De facto este livro é, na minha opinião, quase todo baseado na História: temos semelhanças com a Revolução industrial (episodio da Companhia bananeira), introdução dos caminhos de ferro e claro a já falada revolução liberal entre muitos outros pontos que com certeza descobrimos sempre que pensamos ou relemos este ou aquele capitulo do livro.
Cada página que passa tem que ser lida com atenção não para não nos perdermos nos nomes dos Buendias ou nas suas invenções. Arcádio, José, Aureliano, Remédios, Úrsula, e muitos, muitos outros nomes a que junta às invenções de José Arcádio Buendia, os peixinhos de Aureliano e claro os pergaminhos de Melquíades. Geração após geração somos levados a um final tão surpreendente quanto fantástico.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
nike
sábado, fevereiro 18, 2006
obrigada pelo abraço
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Mente sã em copo cheio
Entretanto, eis um blog que encontrei por acaso, Esquecidos no Tempo, com alguns curiosos apontamentos biográficos.
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Dia dos Namorados ... outra vez xiça penico!
Ao olharmos para esta obra de Caspar D. Friedrich podemos ter mil e uma interpretações sobre o que estaria a pensar o seu autor. Hoje, dia dos Namorados, acredito que estivesse a pensar no seu amor :).
Ok mas aqui vai um bocadinho de história...
O dia de São Valentim é conotado com outra festa, de origem romana, chamada Lupercalia. Esta festa, que se realizava no dia 15 de Fevereiro era em honra do Deus Lupercus.
No entanto o nome de São Valentim e a data de 14 de Fevereiro devem-se a outro acontecimento. Quando o Imperador Constantino II observou que os soldados casados tinham um desempenho militar inferior aos soldados solteiros, proibiu o casamento entre os soldados (não que estes se casassem uns com os outros). É aí que entra o padre Valentim, que numa noite de 14 de Fevereiro, às escondidas casou uns soldados. Tal facto foi descoberto e o Valentim ... passou a Querubim (piada ... rimou). Após o assassinato de Valentim, este foi santificado e hoje conhecemos São Valentim, santo oficial deste dia em que os namorados passaram, desde essa data, a trocar presentes e carinhos. :)
Jantarada
Caros colegas
Informo que dia 23 (quinta-feira) ou dia 24 de Fevereiro (sexta-feira), irá realizar-se um jantar de convívio no restaurante Maison du city (no Centro Comercial City de Picoas). O preço médio da refeição é de 6€. Como escolha de refeição temos:
- Francesinha
- Moamba
- Caril à indiana
- Caril à moçambicana
- Feijoada à brasileira
- Picanha à brasileira
- Grelhados na pedra
- Peixe fresco
Gostaria de saber qual o dia que preferem e quem estará interessado nesta iniciativa.
Dia dos Namorados
porque hoje é o dia dos namorados, e porque nao esquecemos o nosso ISCTE, porque é com ele que passamos horas infinitas dos nossos dias. porque é lá que temos aulas. porque lá alimentamos o nosso saber, e porque lá preparamos o nosso futuro...amamos o nosso ISCTE!!! (1 viva ao ISCTE) vivaaaaaa! (e 2 vivas ao ISCTE) viva vivaaaaaa! =P (by...gi)
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
Suiça
Quando, acabar, o curso, quero, ir, à Suiça. Não, é à Suíça. É, mesmo à, Suiça, porque, lá, é que, está o, bom, chocolate, negro. As raparigas, com, trancinhas, os, bancos com contas secretas os relógios o queijo, aos, buraquinhos e o gosto que os suiços têm por, virgulas, enchem-me, as, medidas.
Se Suíça se escreve com acento no "i" inventem um país chamado Suiça - ou entao um chamado Suissa.
Dito isto, disperso-me e também me despeço.
E viva os portadores de síndrome de borboto no umbigo.
História de Portugal
sábado, fevereiro 11, 2006
Carlota Joaquina de Bourbon (D.).
n. 25 de Abril de 1775. f. 7 de Janeiro de 1830.
Princesa espanhola e rainha de Portugal.
N. em Aranjuez a 25 de Abril de 1775; fal. em Queluz a 7 de Janeiro de 1830. Era filha primogénita do rei Carlos IV de Espanha e da rainha sua mulher; D. Maria Luísa Teresa de Bourbon.
Tendo apenas 10 anos de idade, casou em 8 de Maio de 1785 com o príncipe D. João, filho de D. Maria I, o qual, em 1788, por morte de seu irmão primogénito D. José, foi declarado príncipe herdeiro, sendo mais tarde regente do reino, pela interdição de sua mãe, e finalmente rei de Portugal, com o nome de D. João VI. D. Carlota Joaquina passava geralmente por ser de ânimo perspicaz e de dotes elevados de espírito, porém, as suas qualidades morais não mereceram igual apreço. Ambiciosa, violenta, pretendeu logo dominar a vontade de seu marido, e dirigi-lo nos negócios internos e nos do Estado. Não se submetendo o regente, começou D. Carlota a olhá-lo com desprezo e desdém, convertendo o lar doméstico em continua luta, cujos menores incidentes eram discutidos e comentados nas praças públicas.
D. Carlota dispôs as coisas de forma, que criou um partido seu, e em 1805 divulgou-se que o regente descobrira uma conspiração tramada contra ele por sua própria esposa. Dizia-se que ela, tendo a seu lado vários nobres e eclesiásticos, projectava tirar o governo a seu marido, e prende-lo, declarando-o incapaz de gerir os negócios públicos. O conde de Vila Verde dispunha-se a abrir uma devassa e castigar os criminosos, porém o regente, desejando evitar maior escândalo, não consentiu, limitando-se a separar-se de sua mulher, dando-lhe para residência o palácio de Queluz, onde antes viviam juntos, passando ele a residir em Mafra, e a exilar alguns fidalgos que mais se manifestavam afectos à princesa. A desgraçada situação a que chegou Portugal, em 1807, fez com que os dois esposos se reunissem por algum tempo, e a esquadra, que em Novembro deste ano conduziu o príncipe regente e D. Maria I ao Brasil, levava também a seu bordo a astuciosa princesa. No Rio de Janeiro continuaram vivendo separados, cada um em seu palácio, reunindo-se apenas, quando eram obrigados a comparecer nalguma solenidade pública. D. Carlota Joaquina é que se não resignava à inacção política a que se via condenada, decidida, como estava, a dominar como soberana; e começando a lavrar no Rio da Prata os primeiros sintomas de emancipação, concebeu o projecto de levantar para si um trono nas províncias espanholas da América, ou pelo menos, de governar como regente em nome de seu irmão Fernando VII. Auxiliada pelo vice-almirante inglês Sydney Smith, e não encontrando oposição em seu marido, foram enviados agentes ao Rio da Prata, onde formaram um grande partido. As intrigas principiaram então a desenvolver-se mais cruéis e enredadoras. O ministro inglês, lorde Strangford, insinuou a D. João que o vice-almirante lhe desonrava o tálamo conjugal. D. João pediu logo para Londres transferência do vice-almirante. Satisfeito o seu pedido, Sydney Smith retirou-se, vindo substitui-lo o almirante de Courcy. No entretanto, as divergências eram enormes. No próprio governo havia correntes muito opostas. D. João, cada vez mais abatido e com medo da mulher, pedia que não a contrariassem sempre que as suas exigências não fossem impossíveis de satisfazer. Anulados afinal os planos da rainha, nem assim ela esmoreceu. Procurou ser agradável aos castelhanos, e conseguir, na falta de seu pai e irmão, prisioneiros em Franca, ser nomeada regente de Espanha, e vir talvez a ser a herdeira de Carlos IV, abolindo-se a lei sálica que vigorava na monarquia. Para realizar o seu projecto, teve de sustentar uma acerba luta com o embaixador inglês, tendo a astúcia de alcançar que o governo da regência lhe permitisse enviar secretamente ao general Elio, que estava em Montevideu, víveres e dinheiro, para o que não hesitou em vender as suas próprias jóias. Afinal, e visto não ser possível narrar detidamente as variadas peripécias desta luta de orgulhos e de ambições, o sonho que tanto seduzira D. Carlota Joaquina dissipou-se. Viveu alguns anos afastada da política, sempre separada de seu marido, que então, já havia sido aclamado rei, por ter falecido D. Maria I em 1816, até que a revolução do Porto em 1820, que trouxe para a Europa a família real, pôs novamente em evidência a rainha, reunindo algum tempo os dois esposos.
Aliada aos frades, aos nobres, aos que se mostravam pouco simpáticos ao novo regime, urdia a conspiração chamada da rua Formosa, destinada a obrigar o rei a abdicar e a destruir a Constituição. Falhando esse plano, as cortes de 15 de Maio de 1822 decidiram deportar a rainha para o palácio do Ramalhão, por ela se recusar a jurar a Constituição, alvitre que ela aceitou com júbilo, pois lhe permitia continuar a sua obra perturbadora. Neste retiro tramou ainda a queda da Constituição; e servindo-se do infante D. Miguel, que ela educara, e com quem vivia intimamente, conseguiu realizar o movimento conhecido por Vilafrancada (V. este nome) em 26 do referido mês de Maio. Derrubada a Constituição e dissolvidas as cortes, foi levantado o desterro da rainha, e o próprio D. João VI a foi buscar à quinta do Ramalhão, conduzindo-a ao paço da Bemposta. Pouco tempo, porém, durou a harmonia entre os dois esposos, porque a rainha mudou a sua residência para Queluz, e tornou-se cabeça do partido absolutista que dentro em pouco promoveu a Abrilada (V. este nome) a 30 de Abril de 1824. Tendo a rainha tomado parte activa e manifesta nesse movimento, quando D. João VI, apoiado nos embaixadores francês e inglês, se decidiu a mandar sair do reino o infante D. Miguel, ordenou que sua mulher se recolhesse ao paço de Queluz, e nunca mais aparecesse na corte. A 10 de Março de 18211 faleceu D. João VI, tendo previamente nomeado uma regência presidida por sua filha, a infanta D. Isabel Maria, e composta do cardeal patriarca, duque de Cadaval, marquês de Valada, conde dos Arcos e os seus ministros de Estado. D. Carlota Joaquina durante o governo de D. Miguel, que se seguiu, auxiliou-o quanto pôde, vindo a falecer pouco tempo depois.
Instituiu uma ordem exclusivamente destinada às senhoras, com a autorização do príncipe regente, seu marido, por decreto de 4 de Novembro de 1801, com a designação de Ordem das Damas Nobres de Santa Isabel, cujos estatutos foram confirmados pelo alvará de 25 de Abril de 1804.
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
hotel...ou othello?
ola olaaa! este k aki vem é 1 actor k interpreta a personagem d othello :P e akela mulher loira...é 1 boneca insuflavel c peruca :P tou a brincar. como foi-nos proposto pela prof angela barreto xavier ir ao teatro ver 1 peça de shakespeare, esta é uma das melhores obras do autor autor, a historia é bonita, e bem me lembro da prof preferir esta ao Romeu e Julieta, a peça está no teatro da trindade entre dia 1 e dia 19 de fevereiro. pensei entao organizarmo-nos e assistir o horário é: de 4ª a sábado às 21h30 e domingo às 16h00. o k é k axam pessoal? vamos ao hotel (othello)???...xpero sugestoes e opinioes....(by..gi)
memória oral portuguesa presente neste jantar..kem n se lembra da lenda?
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Ínicio das aulas
Pois é! As aulas começaram novamente, o mesmo é dizer que vai voltar o stress, os trabalhos, as reuniões, o cansaço (e o dia de hoje foi muito mau!!)...enfim! Por isso, acho que deviamos aproveitar estes primeiros dias/semanas, em que não estamos muito apertados com trabalhos, para combinarmos uma socialização entre a turma. Mas também não faço muita questão em ir para Sintra!lol! Façam sugestões de programas que seriam giros para fazermos ou mesmo um almoço ou jantar seria interessante! Já repararam que este ano pouco nos falamos?! estranho! Deixo-vos com a batata quente!;)
Passeio
Mas dizem vocês: «Mas Sintra é tão longe!», não é nada! é já ali a seguir!
E dizem vocês de novo: «Mas é tão caro o bilhete de comboio», não é nada! é só 1 euro e tal!
E vocês replicando dizem: «Mas a linha de Sintra é perigosa!», não é nada! e mesmo que seja a Gisela conhece a zona e defende-nos!
Vocês ainda pouco convencidos dizem de novo: «Ah! e a comida! a comida é cara!», não é nada! levamos papinha feita de casa! umas sandochas, uns taperwares com feijoada ou dobrada... qq coisa!
Para os que trabalham, nao vao faltar, mas os outros... Por FAVOR IMPLORO-VOS (tou em lágrimas e de joelhos).
:)