É só ligar a TV, a rádio ou a Internet que há um assunto que não deixa de aparecer: a CRISE.
Procurando ajudar todos os desempregados, o nosso Primeiro-Ministro, o Sr. Dr. Passos Coelho, disse que o desemprego é «oportunidade para mudar de vida».
De facto, se até aos 40 anos a minha única actividade tivesse sido "brincar aos partidos", estar desempregado seria, claro, uma oportunidade para mudar de vida - que melhor mudança do que passar a "brincar aos governos"!
Da mesma forma que Passos Coelho tenta fazer o melhor por este país (com ideias como esta da "oportunidade") e como acredito que o PM seja uma pessoa séria e honesta (*) deixo-lhe alguns conselhos para que, no futuro, possa fazer um trabalho ainda melhor!
1) Pense antes de falar;
2) Pense mais uma vez antes de falar;
3) Ande de transportes públicos;
4) Leia jornais (não só os cabeçalhos ou as notícias em que falam de si);
5) Dê uma volta por Portugal (vá num carro eléctrico e evite as autoestradas - os combustíveis estão caros e alguém se lembrou a cobrar portagens em todas as estradas com duas ou mais faixas no mesmo sentido);
6) Conheça alguns portugueses;
7) Pense antes de falar;
8) Lembre-se como era quando não tinha emprego;
8.1) Agora pense que não tinha ninguém para lhe dar dinheiro e alimentar os seus vícios;
9) Visite um Centro de Emprego - visite mesmo, não vá lá só por parecer bonito;
10) Pense um pouco antes de abrir a boca;
11) Vá a um hospital público - visite mesmo, não vá lá por parecer bonito;
12) Um dia, esperemos que não muito longe, arranje um trabalho a sério (coisas dos partidos não contam e empregos como os do anexo 1 também não - ninguém tem como primeira experiência profissional coisas como "Administrador" ou "Director");
13) Antes de dizer qualquer coisa, pense;
14) Tente adivinhar quanto dinheiro tem no banco um desses desempregados que deveriam fazer da sua situação actual uma oportunidade (lembre-se que nem todos temos amigos ou familiares ricos e que, normalmente, é preciso dinheiro para iniciar uma "oportunidade");
15) Mais vale ficar calado e deixar as pessoas pensarem que somos parvos, do que falar e confirmar isso mesmo;
16) Sempre que vai abrir a boca, pense: "será que uma pessoa desempregada ou com uma reforma de miséria diria isto"?
17) Pense (a sério, é giro);
18) Estar calado deve ser encarado como uma boa oportunidade para pensar;
19) Por fim, não seja piegas quando as pessoas que não concordam consigo se manifestarem.
(*) Algumas partes deste texto são irónicas.
Não quero parecer mal agradecido: sei que há muita gente em
situações dramáticas, que não me devia queixar muito pois, felizmente, tenho um emprego bastante estável - mas gostava de abordar este assunto
que tem sido muito falado nos últimos dias e que ninguém deve esquecer - esta ideia da "oportunidade" noutro contexto, noutra altura, seria aceitável. Hoje em dia só demonstra que andar com a cabeça ao sol faz mal.
Anexo 1
(2007-2009) Presidente da HLC Tejo,SA;
(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest;
(2007-2009) Administrador Não Executivo da Ecoambiente,SA;
(2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
(2004-2006) Director Financeiro da Fomentinvest,SGPS,SA;
(2004-2009) Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
(2004-2006) Administrador Financeiro da HLC Tejo,SA.
Blog de ex-alunos do curso de História Moderna e Contemporânea, no ISCTE - gente simpática, conversadora, brincalhona e, acima de tudo, muito bonita.
quarta-feira, maio 16, 2012
quinta-feira, maio 10, 2012
Post em Russo
Estive a ver os últimos comentários que o blogue tem e este senhor anónimo, escreveu isto por mais de uma vez!
Посреди понятий, которые грешно перевести чтобы иностранные языки, [url=http://nayemsya.ru/]кулинарные названия [/url]встречаются наверное чаще всего. Начинать будто, скажите, перевести воеже равный стиль шотландский "хаггис" разве русский "пряник". Дозволено, конечно, назвать пряник "мягкой разновидностью печенья", а хаггис "бараньим рубцом с начинкой", только это довольно совмещать такое же повеление [url=http://nayemsya.ru/]напитки[/url] к истине, как если жажда мы назвали елку "пальмой с колючими листьями".
"Расстегай" — это только единовременно то кулинарное изречение, которое относится к непереводимым. Дозволено обнаруживать, какой расстегай это рыбный пирог с открытым верхом. Отчасти это порядком верное определение. Только именно отчасти. Причинность расстегай — это не очень пирог и не окончательно рыбный.
Самостоятельно получилось, сколько славный блюда, которые безотлагательно стали национальной гордостью, изначально возникли не чрез хорошей жизни. И кавказский хаш, и греческий пацац, и итальянская пицца — полностью они имели одно и то же первоначальное [url=http://nayemsya.ru/]напитки[/url] проблема — вергать в событие "остатки" пищи, которую уже запирательство было пользоваться обычным способом, и которую жалко было выбрасывать.
Расстегай возник чистоплотный путешествие извлекать кусок через разделки осетровой рыбы. Осетры относятся к хрящевым рыбам, они не имеют костяного скелета. Возвышенность взамен позвоночника удерживается мощной сухожильной струной, которая называется "вязига". Эту самую вязигу близ разделке рыбы отделяют через мяса, впрочем сживать её — грех. Это полно дорогой пищевой рукоделие, содержащий много микроэлементов и аминокислот. И обладающий свойством, которое очень ценилось в давние времена. Будучи высушенной, вязига ввек долго хранится и её можно транспортировать воеже большие расстояния, туда, значительно саму рыбу доставить невозможно.
Одна неудача, учить её сложно. Кипятить её принужден долго, а это чревато потерей вкуса. Следовательно стали запекать её в печке в тесте со специями. А дабы печной огонь лучше добирался прежде начинки, чтобы верхней части тестяного шара оставляли громоздкий разрез. Получалось [url=http://nayemsya.ru/]рецепты[/url] пища с исключительно голод "расстегнутой" верхней частью. Отсюда и пошло имя — "расстегай".
[url=http://nayemsya.ru/]Кулинарные рецепты[/url] простой здорово.
Recorrendo à grande capacidade tradutora do Google, percebemos que o que o senhor russo (?) queria dizer era:
No meio de conceitos que são um pecado para tradução em língua estrangeira, [url =] http://nayemsya.ru/~~HEAD=NNS títulos culinários [/ url] há, provavelmente, com mais freqüência. Comece se, digamos, igual a traduzir estilo voezhe escocesa "haggis" É "pau". Russo Permitido, é claro, chamou a cenoura "uma espécie de bolinho mole", e haggis "cordeiro recheado com cicatriz", mas é bem o mesmo comando para combinar o [url = http://nayemsya.ru/] bebida [/ url] a verdade, como se desejo que chamamos de árvore "palmeira com folhas espinhosas.""Pie" - é só uma vez uma frase de culinária, que se refere o intraduzível. Permitido para descobrir o que é torta de torta de peixe com uma parte superior aberta. Esta é a definição parcialmente verdadeira do procedimento. Só essa parte. Torta de causalidade - não é um bolo e finalmente os peixes.Independentemente veio como uma boa refeição, que imediatamente se tornou um orgulho nacional, originalmente não surgiu por meio da boa vida. E a branca hash, e patsats gregos, ea pizza italiana - tudo o que tinham a mesma inicial [url = http://nayemsya.ru/] bebida [/ url] problema - rejeita, em caso de "restos" de comida, que é a negação Foi utilizado da maneira usual, e que era uma pena jogar.Pie apareceu viagem puro para recuperar um pedaço de cortar o peixe esturjão. Esturjão pertencem ao peixe cartilaginoso, eles não têm um esqueleto óssea. Monte em vez da coluna é mantida cadeia tendão forte, que é chamado de "vyaziga." Isto é muito próximo ao vyazigu cortando a carne de peixe separa, no entanto szhivat-lo - o pecado. Ela está cheia de artesanato de alimentos caros, contendo muitos elementos de traço e aminoácidos. E ter a propriedade que é valorizado em tempos antigos. Ser seco, vyaziga vvek longo armazenado e pode ser transportado voezhe longas distâncias, há muito peixe em si não pode entregar.Uma falha é difícil ensiná-la. Forçado a ferver durante um longo período de tempo, mas é cheio com a perda de sabor. Assim começou sua cozer no forno em um teste com especiarias. Um forno de fogo, a fim de obter uma melhor antes do enchimento para o topo da bola de massa deixou o corte pesado. Acontece [url = http://nayemsya.ru/~~HEAD=NNS] receitas [/ url] alimentos que são extremamente faminto "descompactado" na parte superior. Daí o nome - "Pie".[Url = http://nayemsya.ru/] Receitas [/ url] planície legal.
Surpreendidos? Quando fiz a tradução e dei com a palavra "cenoura" - a primeira palavra que li - pensei que isto ia por um caminho totalmente diferente.
Ideia fortes a retirar do texto do nosso amigo:
voezhe escocesa "haggis" É "pau".
Agora a grande dúvida é:
Qual a marca da vodka que este homem bebeu antes de escrever isto?
Посреди понятий, которые грешно перевести чтобы иностранные языки, [url=http://nayemsya.ru/]кулинарные названия [/url]встречаются наверное чаще всего. Начинать будто, скажите, перевести воеже равный стиль шотландский "хаггис" разве русский "пряник". Дозволено, конечно, назвать пряник "мягкой разновидностью печенья", а хаггис "бараньим рубцом с начинкой", только это довольно совмещать такое же повеление [url=http://nayemsya.ru/]напитки[/url] к истине, как если жажда мы назвали елку "пальмой с колючими листьями".
"Расстегай" — это только единовременно то кулинарное изречение, которое относится к непереводимым. Дозволено обнаруживать, какой расстегай это рыбный пирог с открытым верхом. Отчасти это порядком верное определение. Только именно отчасти. Причинность расстегай — это не очень пирог и не окончательно рыбный.
Самостоятельно получилось, сколько славный блюда, которые безотлагательно стали национальной гордостью, изначально возникли не чрез хорошей жизни. И кавказский хаш, и греческий пацац, и итальянская пицца — полностью они имели одно и то же первоначальное [url=http://nayemsya.ru/]напитки[/url] проблема — вергать в событие "остатки" пищи, которую уже запирательство было пользоваться обычным способом, и которую жалко было выбрасывать.
Расстегай возник чистоплотный путешествие извлекать кусок через разделки осетровой рыбы. Осетры относятся к хрящевым рыбам, они не имеют костяного скелета. Возвышенность взамен позвоночника удерживается мощной сухожильной струной, которая называется "вязига". Эту самую вязигу близ разделке рыбы отделяют через мяса, впрочем сживать её — грех. Это полно дорогой пищевой рукоделие, содержащий много микроэлементов и аминокислот. И обладающий свойством, которое очень ценилось в давние времена. Будучи высушенной, вязига ввек долго хранится и её можно транспортировать воеже большие расстояния, туда, значительно саму рыбу доставить невозможно.
Одна неудача, учить её сложно. Кипятить её принужден долго, а это чревато потерей вкуса. Следовательно стали запекать её в печке в тесте со специями. А дабы печной огонь лучше добирался прежде начинки, чтобы верхней части тестяного шара оставляли громоздкий разрез. Получалось [url=http://nayemsya.ru/]рецепты[/url] пища с исключительно голод "расстегнутой" верхней частью. Отсюда и пошло имя — "расстегай".
[url=http://nayemsya.ru/]Кулинарные рецепты[/url] простой здорово.
Recorrendo à grande capacidade tradutora do Google, percebemos que o que o senhor russo (?) queria dizer era:
No meio de conceitos que são um pecado para tradução em língua estrangeira, [url =] http://nayemsya.ru/~~HEAD=NNS títulos culinários [/ url] há, provavelmente, com mais freqüência. Comece se, digamos, igual a traduzir estilo voezhe escocesa "haggis" É "pau". Russo Permitido, é claro, chamou a cenoura "uma espécie de bolinho mole", e haggis "cordeiro recheado com cicatriz", mas é bem o mesmo comando para combinar o [url = http://nayemsya.ru/] bebida [/ url] a verdade, como se desejo que chamamos de árvore "palmeira com folhas espinhosas.""Pie" - é só uma vez uma frase de culinária, que se refere o intraduzível. Permitido para descobrir o que é torta de torta de peixe com uma parte superior aberta. Esta é a definição parcialmente verdadeira do procedimento. Só essa parte. Torta de causalidade - não é um bolo e finalmente os peixes.Independentemente veio como uma boa refeição, que imediatamente se tornou um orgulho nacional, originalmente não surgiu por meio da boa vida. E a branca hash, e patsats gregos, ea pizza italiana - tudo o que tinham a mesma inicial [url = http://nayemsya.ru/] bebida [/ url] problema - rejeita, em caso de "restos" de comida, que é a negação Foi utilizado da maneira usual, e que era uma pena jogar.Pie apareceu viagem puro para recuperar um pedaço de cortar o peixe esturjão. Esturjão pertencem ao peixe cartilaginoso, eles não têm um esqueleto óssea. Monte em vez da coluna é mantida cadeia tendão forte, que é chamado de "vyaziga." Isto é muito próximo ao vyazigu cortando a carne de peixe separa, no entanto szhivat-lo - o pecado. Ela está cheia de artesanato de alimentos caros, contendo muitos elementos de traço e aminoácidos. E ter a propriedade que é valorizado em tempos antigos. Ser seco, vyaziga vvek longo armazenado e pode ser transportado voezhe longas distâncias, há muito peixe em si não pode entregar.Uma falha é difícil ensiná-la. Forçado a ferver durante um longo período de tempo, mas é cheio com a perda de sabor. Assim começou sua cozer no forno em um teste com especiarias. Um forno de fogo, a fim de obter uma melhor antes do enchimento para o topo da bola de massa deixou o corte pesado. Acontece [url = http://nayemsya.ru/~~HEAD=NNS] receitas [/ url] alimentos que são extremamente faminto "descompactado" na parte superior. Daí o nome - "Pie".[Url = http://nayemsya.ru/] Receitas [/ url] planície legal.
Surpreendidos? Quando fiz a tradução e dei com a palavra "cenoura" - a primeira palavra que li - pensei que isto ia por um caminho totalmente diferente.
Ideia fortes a retirar do texto do nosso amigo:
voezhe escocesa "haggis" É "pau".
Agora a grande dúvida é:
Qual a marca da vodka que este homem bebeu antes de escrever isto?
quarta-feira, março 28, 2012
terça-feira, março 06, 2012
O céu está nublado e com muita luz
Ao preparar-me para mais um desafio profissional, vejo-me "obrigada" a tentar recordar o que em tempos foram pontos dos programa das cadeiras na faculdade.
Mergulho então em papéis cheios de letras e recordações. Dou de caras com um "retrato de família" da pós-graduação, onde estão as fotografias de todos como se fosse a primeira página do livro de ponto da nossa turma. (pergunto-me se na era dos Computadores Magalhães ainda há livros de ponto)
Folheio mais um pouco e encontro panfletos de uma empresa que não chegou a existir, mas que prometia bons momentos culturais no Algarve.
Mais à frente encontro um texto de "Museologia Comunitária", um discurso proferido por um professor que infelizmente já não está entre nós...
Sinto-me estranha ao rever isto tudo. Olho para as datas e sinto alguma nostalgia. Aquela que eu senti na semana passada ao entrar na BN e que me fez mandar uma msg ao nosso colega algarvio. Passávamos tanto tempo a olhar para folhas, apontamentos, livros e estantes, que os dias pareciam quase sempre longos e iguais. Acompanhávamos o crescimento da relva e ervas daninhas, porque víamos as rosas a abrir e a murchar e porque estavam lá quase sempre as mesmas pessoas, a ocupar os mesmos lugares.
E era tão bom ter as mesas junto à varanda! Se chegássemos cedo ainda apanhávamos os nossos lugares preferidos. Caso estivesse cheia, os piores lugares (para mim), eram os que estavam junto à sala de fotocópias e wc, porque era um lugar de passagem e ouviam-se os ténis a chiar e os sapatos de senhora "cloc cloc". Já para não mencionar o autoclismo.
E quando os nossos olhos trocavam a ordem das letras e das palavras lá iamos até à varanda apanhar ar, juntamente com as pessoas que corriam para lá a falar ao telemóvel, ou as que iam fumar. Quando a fome apertava sempre podiamos ir até ao café, mas a vontade de voltar às palavras era pouca. Principalmente em dias parecidos com o de hoje...
Hoje parece um dia daqueles...nublado e cheio de folhas de papel com muitas palavras.
Mergulho então em papéis cheios de letras e recordações. Dou de caras com um "retrato de família" da pós-graduação, onde estão as fotografias de todos como se fosse a primeira página do livro de ponto da nossa turma. (pergunto-me se na era dos Computadores Magalhães ainda há livros de ponto)
Folheio mais um pouco e encontro panfletos de uma empresa que não chegou a existir, mas que prometia bons momentos culturais no Algarve.
Mais à frente encontro um texto de "Museologia Comunitária", um discurso proferido por um professor que infelizmente já não está entre nós...
Sinto-me estranha ao rever isto tudo. Olho para as datas e sinto alguma nostalgia. Aquela que eu senti na semana passada ao entrar na BN e que me fez mandar uma msg ao nosso colega algarvio. Passávamos tanto tempo a olhar para folhas, apontamentos, livros e estantes, que os dias pareciam quase sempre longos e iguais. Acompanhávamos o crescimento da relva e ervas daninhas, porque víamos as rosas a abrir e a murchar e porque estavam lá quase sempre as mesmas pessoas, a ocupar os mesmos lugares.
E era tão bom ter as mesas junto à varanda! Se chegássemos cedo ainda apanhávamos os nossos lugares preferidos. Caso estivesse cheia, os piores lugares (para mim), eram os que estavam junto à sala de fotocópias e wc, porque era um lugar de passagem e ouviam-se os ténis a chiar e os sapatos de senhora "cloc cloc". Já para não mencionar o autoclismo.
E quando os nossos olhos trocavam a ordem das letras e das palavras lá iamos até à varanda apanhar ar, juntamente com as pessoas que corriam para lá a falar ao telemóvel, ou as que iam fumar. Quando a fome apertava sempre podiamos ir até ao café, mas a vontade de voltar às palavras era pouca. Principalmente em dias parecidos com o de hoje...
Hoje parece um dia daqueles...nublado e cheio de folhas de papel com muitas palavras.
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