segunda-feira, novembro 22, 2010

Turn, turn, turn

Quando tinha uns 16 ou 17 anos tive um professor que disse que as pessoas deveriam ser um reflexo visual daquilo que lhes "vai na alma", do estado de espírito, da mensagem que, enquanto seres conscientes, querem passar. A nossa forma de vestir, segundo ele, deve, de acordo com as nossas possibilidades, reflectir muito mais do que desejo de nos taparmos. Posto isto disse ele: "Por isso, nunca me visto de azul - azul é a cor da felicidade irresponsável, da felicidade inconsciente."

No Domingo, depois de uns 12 anos sem o ver, reencontrei-o na rua. Ia todo de azul.

Sem comentários: