quinta-feira, junho 04, 2009

Punch drunk love (de Paul Thomas Anderson)

Barry Egan tem uma empresa que vende umas cenas de casas de banho, não me lembro bem o que era. Depois ele é muito solitário e tem umas irmãs que o chateiam muito. Tem graça que, às vezes, o Barry tem ataques de fúria.
Pronto. Mais tarde ele acaba por conhecer uma miúda chamada Lena - que aparentemente está interessada nele.
Depois o Barry telefona para uma daquelas linhas de sexo por telefone e do outro lado tentam extorquir-lhe dinheiro. Aquilo fica uma confusão do catano e os gajos chegam a andar atrás dele na rua. Ora, todas estas perseguições e cenas dos gajos da linha de sexo, acabam por complicar a relação do Barry com a Lena.
Havia uma empresa de pudins que estava a fazer uma promoção qualquer para quem comesse muitos pudins e depois aquilo juntava-se a uma outra promoção qualquer de uma companhia aérea que dava pontos por viajantes habituais. Então o Barry comprou umas paletes de pudins e podia andar de avião sem pagar pevide.
É assim que o Barry persegue a Lena, que tinha ido para o Havai (ou Hawaii). Ele teve até de pedir ajuda às suas irmãs manipuladoras para conseguir encontrar a Lena.
Depois acho que ele encontra a Lena lá e diz que foi ao Havai em negócios. Ela fica de cara torcida e depois ele acaba por confessar que foi atrás dela porque a amava.
Eles trocam uns sorrisos e isso e depois voltam para casa. Um dia iam a passear de carro e os gajos da linha erótica chocam contra o carro dele de propósito e a Lena fica ferida.
Então o Barry fica furioso e dá umas porradas nos gajos da linha erótica, que acabam por fugir.
Então ele tenta encontrar o gajo que manda no esquema da linha erótica e acaba por encontrar um gajo, que era o Dean que morava no Utah - a terra dos mormons. Então o Barry confronta-o e fica tudo bem.
Depois o Barry, já mais calmo, vai pedir desculpa à Lena que o perdoa. Então como o trabalho da Lena era andar muito tempo em viagem, o Barry disse que como podia andar de avião à borla ia estar sempre com ela. E pronto, foi o final feliz.

Esta história não se passou comigo, mas sim com um senhor que conheci. Conheci-o na TV, numa vez que aluguei o filme "Punch Drunk Love".
Embora o actor principal seja o Adam Sandler, desengane-se quem julga que o filme é para rir. Tem coisas cómicas, mas é não é para rir. É, de longe, o melhor filme do Adam Sandler.
Ah e na banda sonora está a música do Popeye, que deixo aqui em vídeo.

Eh pah, espero que não andassem a pensar ver o filme e que tenha estragado tudo... mas também o filme já é de 2002.

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