"Nas costas dos outras vemos as nossas"
disse eu no post anterior, então é assim:
imaginemos a seguinte situação, estamos com um amigo/familiar/conhecido que está sempre a dizer mal do amigo dele: "ai o Horácio é cá um preguiçoso..." no dia seguinte volta a falar de outra pessoa e diz "tenho uma amiga que é mesmo parva, então não é que...", no terceiro dia, diz-te mal de outra pessoa qualquer, etc.
Conclusão: se essa pessoa diz mal de tanta gente e tudo está mal para ela, então deve fazer o mesmo nas nossas costas, ou seja, vai ter com o Horácio e diz: "fogo o não sei quantos é chato porque...". Se fala mal dos outros também fala mal de nós.
4 comentários:
AAAAAAAAAAAAHHHHH!!!!!! Eu conheço gente assim...
P.S.: Coitado do Horácio!
Eu tenho outra referência para a mesma situação.
A palmadinha nas costas, é a anestesia para a facada que vem a seguir!
Podemos não desconfiar dos interlocutores, que encontramos, mas quase sempre despcionante, descocrirmos, mais uma vez, que afinal, era apenas mais um contador de histórias, Qual a finalidade? Elavar o "Ego"? Penso que esse continuará igual, senão, pior?
Nas mãos, temos 10 dedos, contem quantos sobram, na contagem das ultimas 10 pessoas com que cruzamos.
Eu também conheço gente assim!!!
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